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Quando deslizar a tela se torna asfixiante: como lidar com gatilhos das redes sociais

Atualizado: 4 de nov.

Sentiu-se sufocada pelas redes recentemente?


Entre os inúmeros anúncios de gravidez, imagem de ultrassom e relatos detalhados de parto, há uma narrativa que raramente é abordada: a vivência de quem enfrenta a infertilidade.


Para aqueles que sonham em se tornar pais e encontram barreiras, cada atualização de status pode se transformar em um doloroso gatilho.


Trata-se de uma dor invisível, silenciosa, ainda assim, profundamente real. O feed das redes sociais não compreende. E, frequentemente, as pessoas à nossa volta também não.


Nesse turbilhão digital, surgem comentários, perguntas e suposições — sem a mínima empatia, sem filtro, e sem qualquer noção do quanto essas palavras podem ferir.


A dor de quem tenta e enfrenta o insucesso não tem forma física, nem nome definido… porém, é um peso constante.


Conviver diariamente com uma rede que perpetuamente enfatiza o que lhe falta é, sem dúvida, cruel.


Discutir essa questão não significa invalidar a felicidade de quem realizou esse sonho.

  • Trata-se de trazer à luz outro ponto de vista

  • A perspectiva de quem está em constante espera.

  • De quem persiste na tentativa.

  • De quem vive uma rotina de exames, consultas e frustrações.

  • E, frequentemente, sente-se isolada na própria angústia.


Que este texto ofereça um conforto.


Como sociedade, precisamos compreender a urgência de construir espaços — tanto no mundo digital quanto no real — que acolham todas as trajetórias e experiências.

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